Por solidão,
ou medo dela,
aturo os leões `a minha volta.
Solto grunhidos,
compadeço-me de poucos vestidos.
Sinto-me como Frida,
um vestido solto num quadro.
Coloco minhas sapatilhas de pontas,
vou correr pelo quarto.
O que não enxergo,
amplio na mente.
Sempre fujo dos defendidos,
esses sim,
representam perigo.
domingo, 8 de março de 2009
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